quinta-feira, 21 de setembro de 2017

A Nova Era do Cinema Brasileiro

Foto: Freepik
Após uma longa decadência das produções cinematográficas brasileiras, o país, hoje, é uma das cinematografias mais promissoras do mundo, embora algumas pessoas ainda fazem pouco-caso do cinema nacional e prefiram o internacional. O fato é: as inovações fazem a diferença.
É válido sempre ter em mente que, para não ter problemas futuros, é bom evoluir com o mundo. Assim também no universo cinematográfico. Saber o que o público quer assistir e pelo o que as pessoas se interessam, é fundamental.
O Brasil viveu uma intensa crise no cinema, que levou aos brasileiros pegarem certo desgosto pelas obras nacionais. Mantendo, os filmes, os mesmos (ou parecidos) princípios de criação.
A partir de 1995 o cinema brasileiro começa a se reerguer. O filme “Carlota Joaquina, Princesa do Brazil” (1994) de Carla Camurati, traz não violência, nem orgia, o que era comum nos filmes da época, mas sim relatos históricos e uma produção simples e cotidiana às pessoas.
Daí pra frente, os criadores começaram a investir em inovações. Nesse início do século XXI, começaram a aparecer novos cineastas com ideias mirabolantes e fizeram acontecer. Foi aí que descobriram que essas novas gerações do povo brasileiro têm preferência por filmes de ação e comédia. Bingo! “Cidade de Deus” (2002), de Fernando Meirelles foi o primeiro filme brasileiro a ser indicado ao Oscar; “Tropa de Elite” (2007) de José Padilha; e “Minha Mãe É Uma Peça - O Filme” (2013), de Paulo Gustavo, foram as maiores bilheterias de filmes nacionais nos últimos tempos.
Por consequência do crescimento do cinema brasileiro, novos horizontes se abrem aos atores.    Diferente do início da era cinematográfica no Brasil, hoje os atores de novelas migram para o cinema ou conciliam os trabalhos de novelas com os de filmes. É o caso da atriz Sophie Charlotte (28 anos) que, iniciando sua carreira na televisão, hoje investe em sua carreira cinematográfica; e Cauã Reymond (37 anos), que já caminha em uma longa jornada nas telonas.
Por fim, esse é o momento do cinema brasileiro. Agora sim eles acertaram nas criações. Tem, cada vez mais, brasileiros assistindo filmes nacionais e, pela nova leva de cineastas e elencos, se presume um longo sucesso pela frente.


Por Daniela Golfeto.

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