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1. O homem Duplicado
Divulgação: Adoro Cinema
Um professor de história frustrado e um ator: o que esses dois têm em comum? Nada, tirando o fato que os dois são idênticos. Adam Bell (Jake Gyllenhaal) é um professor de universidade que se sente deprimido com sua vida sem graça, até que uma noite, enquanto assistia um filme, ele nota que um dos figurantes do filme é exatamente igual a ele. Adam vai à procura desse ator, mas essa sua procura acaba se tornando um pouco obsessiva.
“O homem duplicado”, do diretor Denis Villeneuve, não é um filme muito fácil de se entender. Com a interpretação livre para quem assiste, diversas teorias foram elaboradas sobre seu enredo. É um filme que sai do convencional, pelo seu estilo e como tudo se encaixa até o momento de seu desfecho. Já no começo do filme é criado um clima de suspense, com uma fotografia sombria, trilha sonora melancólica e diversas cenas aleatórias durante a história, mas que se amarram no filme de um jeito admirável, dando um sentido a mais à narrativa.
2. Um crime de mestre
Um assassinato premeditado com confissão clara. Esse é um caso praticamente ganho. Foi o que pensou esse ambicioso e jovem promotor público, que até então havia ganhado a maioria de seus casos.
Willy Beachum (Ryan Gosling) estava prestes a assumir um cargo em uma famosa agência, até um último caso cai sobre suas mãos. Ele então começa um duelo com Ted Crawford (Anthony Hopkins), acusado de matar sua esposa. Um caso que parecia simples, mas que se revela um brutal quebra-cabeça. A cada tentativa de Willy, Ted cria um labirinto cada vez mais complicado em torno do caso, na tentativa de ser absolvido.
Dibulgação: Adoro Cinema
Um assassinato premeditado com confissão clara. Esse é um caso praticamente ganho. Foi o que pensou esse ambicioso e jovem promotor público, que até então havia ganhado a maioria de seus casos.
Willy Beachum (Ryan Gosling) estava prestes a assumir um cargo em uma famosa agência, até um último caso cai sobre suas mãos. Ele então começa um duelo com Ted Crawford (Anthony Hopkins), acusado de matar sua esposa. Um caso que parecia simples, mas que se revela um brutal quebra-cabeça. A cada tentativa de Willy, Ted cria um labirinto cada vez mais complicado em torno do caso, na tentativa de ser absolvido.
Gregory Hoblit apresenta um thriller psicológico em “Um Crime de Mestre”, deixando o espectador aflito com o desfecho da trama. Com personagens muito bem desenvolvidos e um roteiro intrigante, o filme te faz acompanhar a trajetória de Willy e seus conflitos psicológicos. A genialidade imposta nas personagens é devido à brilhante atuação de Gosling e Hopkins, que trazem diálogos inteligentes e bem estruturados.
3. Psicopata americano
Divulgação:Adoro Cinema
Jovem, rico e lindo. Esse parece ser o cara perfeito, mas tem um detalhe: Patrick Bateman (Christian Bale) também é um assassino nas horas vagas. E com um desejo de encontrar uma nova vítima, nutrido por uma inveja incomum, acaba fazendo essa sua segunda vida secreta não ser tão secreta, ao matar e esconder o corpo de Paul Allen (Jared Leto), seu colega de Wall Street. Tudo isso pelo simples fato de Allen ter um cartão de visitas melhor que o dele. Entra em cena o detetive Donald Kimball (Willem Dafoe) para descobrir o culpado pelo desaparecimento de Paul.
Com a direção de Mary Harron, esse é um drama de humor seco, no qual entramos na psiquê do personagem e tentamos entendê-la. Com admirável atuação de Christian Bale, esse filme te surpreende com seu final, deixando uma dúvida na cabeça de quem assiste e a sensação de que a mente e a sociedade estão em conflito.
Letícia Maria.
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